Sejamos honestos: conviver com a dureza da rotina de um hospital, mesmo com exemplo bacana do Memorial São Francisco, só mesmo por imperiosa necessidade, sobretudo se estamos em plena Semana Santa – calendário super especial do universo cristão e católico.

Este, sem tirar nem por, é o caso de nossa família acompanhando há 8 dias a soberana Maísa, mãe de tesouros humanos de nomes Pablo e Vinícius, vítima de brabas viroses, aliás a afetar o país com fortes efeitos pulmonares. Muito duro tudo isso, mas nada é maior do que a ciência e a solidariedade juntas.

Viver a Semana Santa sob efeito anormal a exigir cuidados humanos dentro de um hospital, é experiência típica de lição e aprendizado permanente sobre a vida porque nossa vaidade e orgulho nunca foram sinônimos de inteligência. Só a solidariedade, em especial da família e dos amigos, conduzindo a ciência e o cuidada médico, é capaz de construir tolerância e superação em horas difíceis.

Tudo bem que a cena exposta tem natureza singular, particular, mas surge como referência e advertência coletiva para que saibamos de nossa vida volta e meia enfrentando fragilidades, sobretudo, em plena Semana Santa. O mais é discurso e só.

Vamos superar.

ÚLTIMA

“Onde houver trevas / que eu leve a luz”