Quarta-feira, 30, comum para muitos da sociedade global, em particular da Paraíba, mas na chegada da noite, como se deu na posse do novo mandato do Procurador Geral de Justiça, Antonio Hortêncio Neto, renovando compromissos típicos do Estado Democrático de Direito, missão e estrutura interna do segmento inegociável do Ministério Publico, somente com o perfil do condutor renovado da missão institucional poderia fazer o lendário Diógenes ficar-se seguro de que o legado posto na atualidade é a garantia da norma legal vigente.

Na posse, diversos oradores, como o desembargador Oswaldo Trigueiro Filho, o presidente da Associação do Ministério Público e o presidente da OAB/PB souberam dar com tons próprios a leitura precisa sobre a importância da gestão renovada do atual Procurador.

É como se, de fato, inexista dúvidas de que a gestão em curso saberá honrar os princípios e missão do segmento sem se afastar um milímetro da conduta serena e firme do líder Antonio Hortêncio.

O desembargador Oswaldo, da mesma forma o presidente da OAB lembraram na sua fala a fase difícil e anterior em que foi preciso uma luta hercúlea para construir condições dos promotores de Justiça votar e serem votado, cujo modelo anterior só permitia a eleição de poucos procuradores.

Foi a luta de muitos dedicados promotores e agentes externos ao segmento que, enfim, permitiu a nova ordem que, recentemente, fez ascender Bertrand Asfora, Seráphico Nóbrega Filho,etc, gerando avanços da missão do Ministério Público.

Na sua fala, o procurador Geral de Justiça foi cirúrgico ao se reportar a muitos personagens e capítulos de uma longa história de lutas para consolidar modelo de cumprir a missão constitucional zelando pelas leis mas prestigiando a categoria no seu mister. E falou com grandeza ao se referir aos seus pais, esposa e filho como elementos basilares de sua formação ao lado de muitos promotor(a)es e procuradora(e)s.

Na posse, de fato, uma verdadeira aula de História Contemporânea.

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“Cada um dá o que tem…”