Chegamos aos primeiros dias de janeiro incorporando a contribuição efetiva da Ciência e Tecnologia de João Pessoa à agenda cultural no Centro Histórico com o projeto de reavivamento da Rua Duque de Caxias, do Pavilhão do Chá até o Centro Cultural São Francisco, agora colocando pra moer mais frequentemente.

Este é mais um invento oportuno do Secretário Guido Lemos Filho ao lado do professor David Fernandes como reforço muito importante ao que anda produzindo a Funjope e outras secretarias no CH, mas, em tempo, buscamos advertir para urgência de se cuidar especialmente a população em situação de rua – na atualidade um sério problema aos nossos olhos.

Vamos combinar: uma coisa não atrapalha a outra, mas o modelo e série de oportunidades para alinhar a cultura ao elemento do turismo a partir da Rua Duque de Caxias é uma iniciativa que chega em pleno verão como instrumento de reforço.

O fato é que esta contribuição se alia ao projeto de transformação da antiga fábrica da Matarazzo em Pólo Áudio Visual, ultimamente com diálogos entre a PMJP e a Agência de Cinema recentemente consolidados por Cícero, gerando ocupação inteligente e econômica em breve.

Aliás, bem que poderia abrigar o projeto da ArtC sobre o Memorial Sivuca no lugar.

DROGAS DESTROEM

Fórum realizado em dezembro pelo COMAD – Conselho Municipal de Políticas de Drogas – aponta grande situação de consumo e tráfico de drogas não só no CH como em diversos lugares de João Pessoa.

Urge uma ação sócio – educativa voltada às novas gerações e ao conjunto pessoas afetadas no CH.

REITOR NA ÁREA

O professor Valdiney Gouveia também tem se manifestado em implantar o Memorial Sivuca no prédio ao lado da Reitoria.

APL em recesso

A Academia Paraibana de Letras está em fase de recesso das atividades.

Na volta, terá lançamento do livro do escritor Ipojuca Pontes em seguida.

ÚLTIMA

“João Pessoa sonha/ com o seu verde colorido/ azul do mar”