{arquivo}Desde ontem há um burburinho medonho para cima e para baixo em torno da sucessão da Assembléia Legislativa do Estado, no qual pontifica o nome do deputado estadual Adriano Galdino com apoios suficientes para conduzi-lo à condição de futuro presidente do Poder Legislativo estadual.

Embora os deputados Trocollly Junior e Frei Anastácio andassem amuados com a inclusão dos nomes deles à tese de fazer Galdino presidente, na prática nada impedirá que o ex-Secretário da Casa Civil ascenda ao posto máximo da Assembléia.

As razões são muitas, em especial pelo fato do atual presidente Ricardo Marcelo ter perdido apoios importantes a partir do PEN, seu partido, a começar do vice-presidente Edmilson Soares, como outros, e também porque no campo da Base aliada ao governador os outros nomes postos à postulação têm rejeição e/ou atritos no conjunto dos parlamentares.

Galdino tem conquistado a “Pole Position” porque, à lá o estilo Mineiro, trabalha nos bastidores como um “bicho indormido” tendo ainda o aval partidário por ser um deputado inquestionavelmente aliado do governador Ricardo Coutinho. Existem outros neste quesito de fidelidade, mas o ascendente nome de agora tem conquistado mais confiança, inclusive entre parlamentares da Oposição.

Em tempo, ressalte-se o trabalho extraordinário produzido pelos deputados Branco Mendes e Edmilson Soares, razão para a gradativa conquista de votos capazes de elegê-lo com distinção até antes do prazo previsto pela regra eleitoral.

ERRO INVOLUNTÁRIO

Na análise que fizemos sobre o processo eleitoral no Tribunal de Justiça do Estado erramos injustificavelmente quando inserimos como presidenta da Esma a desembargadora Maria das Neves do Egito Guedes quando, de fato, deveria ser desembargadora Maria das Graças Morais Guedes.

O “poxão de orelha” me foi feito pelo antenado jornalista e agora empresário do ramo imobiliário Luiz Conserva, ex-editor de Policia do extinto Jornal O Norte.

Valeu Luiz!

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“Eita vida boa/ aperreada…”