{arquivo}Enquanto o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, prioriza acertadamente o ano de 2015 para efetivar obras e serviços que lhe cacifem mais junto aos habitantes da Capital paraibana, partidos como PSB, PMDB, PSDB, PDT e PTB – sem contar os Nanicos, já se movimentam nos bastidores para consolidar nomes competitivos para a disputa de 2016.

Nestes últimos dias, por exemplo, lideranças dos diversos partidos acima mencionados trocaram impressões com o Colunista confirmando que as legendas vão disputar a Prefeitura de João Pessoa.

No caso especifico de cada partido agora citado, já existem nomes em plena disponibilidade para consolidar gradativamente suas pretensões e/ou representações no decorrer dos dias.

QUEM É QUEM

O governador Ricardo Coutinho, por exemplo, joga fortemente na pré-candidatura de João Azevedo como nome a pontificar na disputa pelo debate técnico.

Ele próprio, mesmo negando, age como pré-candidato nas análises que faz da gestão atual da cidade.

No PMDB, o deputado federal Manoel Júnior não esconde de ninguém que, como presidente do diretório municipal e nome do partido identificado com a Capital, tem trabalhado para ser candidato, ou seja, já se apresenta como pré-candidato.

No PSDB, o nome do ex-senador Cicero Lucena pontifica como referência popular e política, mesmo existindo a alternativa do ex-deputado federal Ruy Carneiro. Os tucanos, em síntese, vão apresentar candidato.

No caso do PTB, o deputado federal Wilson Filho também confirmou à Coluna que está se articulando para disputar a prefeitura de João Pessoa.

Por fim, o PDT da vice-governadora Ligia Feliciano e do deputado federal Damião Feliciano tem como nome em potencial o do vereador Raoni Mendes, que aliás começou o ano assumindo a coordenação da Oposição na Câmara Municipal.

Ainda tem o PP, do ex-ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, desalinhado do esquema oficial municipal.

SINTESE

Embora o prefeito esteja correto em privilegiar o trabalho em 2015, mesmo assim precisará conviver com esses futuros(presentes) cenários.

ÚLTIMA

“O olho que existe/ é o que vê…”