{arquivo}Embora haja uma orquestração afinada entre o líder da Oposição, Aécio Neves, alguns grandes veículos de comunicação e parte do Judiciário bem como da Policia Federal para incriminar o saldo do Governo Dilma para trás e para frente, não se pode negar o papel muito especial jogado pelo senador Renan Calheiros nas ultimas sessões, em particular da que consolidou os ajustes apresentados pelo Governo no quesito Superávit Primário.

Não fosse a sanha e o compromisso de Aécio, sem o aval dos governadores Geraldo Alkmin, de São Paulo, e de Goiás, Marconi Perillo, e toda a estrutura agora mencionada certamente que os apulpos e iniciativas de radicalização querendo o Impeachment da presidenta Dilma Rousseff não teria perspectivas, posto que só existe no interesse dos Grandes veículos e de parte da elite frustrada ainda pelo resultado eleitoral.

Aécio Neves vive nova fase desconfigurado de um agente político importante,de oratória razoável para cima,entretanto,seu novo manequim de defensor de Golpismo, isto é, de interrupção do Governo reeleito de Dilma lhe faz um líder bem distante da empatia que conquistou.

Na prática, ele age assim em nome de um Pacto assumido antes e durante a campanha de buscar a todo custo, e não tem conseguido, o afastamento do lego do PT no Poder central.

A cada dia que passa ele perde a essencia de um nome para construção palatável para ser um rancoroso líder político, de práticas velhas mas expostas dentro de uma modernidade e cultura políticas que nada têm de novo.

RENAN, O CAMPEÃO

A presidenta Dilma deve muito de seu novo mandato ao presidente do Congresso nacional – o mais importante personagem nos últimos dias na cena nacional.

Deu demonstração de experiência e capacidade.