Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

O que dizem os novos números


26/07/2014

Foto: autor desconhecido.

{arquivo}E eis que, depois de registradas as candidaturas ao Governo do Estado – mesmo ainda faltando a homologação final pela Justiça Eleitoral – já é possível identificar o cenário da preferência do eleitorado diante das propostas e nomes colocados à disposição.
De acordo com a pesquisa do Instituto Souza Lopes para o jornal Correio, o candidato do PSDB, Cássio Cunha Lima, se mantém na dianteira do processo com 45,5% das intenções de votos diante do governador Ricardo Coutinho, candidato à reeleição, com 29,2%.

O candidato do PMDB, Vital do Rego Filho, surge com 4,4% da preferência. Os demais candidatos, em especial o Major Fábio, se apresenta com 0,8% enquanto os demais pouco pontuam.

No frigir dos ovos, como se diz no bairro da Torre, tomando por base os números do próprio instituto, Cássio cresceu gradativamente da mesma forma que Ricardo em margem variada entre 2 a 2,5% para mais.

Pelos dados expostos, o candidato tucano se mantém liderando o processo desde o ano passado sem cair do patamar mínimo de 42% das intenções, da mesma forma que o governador aparece em segundo, agora quase alcançando os 30%. Em tese, pode-se debitar ao acordo com o prefeito Luciano Cartaxo e o PT local o acréscimo de alguns pontos percentuais, mas sem disparar como se imaginava.

A pesquisa mostra que o candidato do PMDB, Vital Filho, anda um tanto desidratado posto que quando da candidatura de seu irmão, Veneziano, havia pontuação na casa acima dos 10% – patamar este que o senador/candidato deverá alcançar no decorrer do Horário Eleitoral.

Trocando em miúdos, a dados de agora e de algum tempo o contra-ponto ao governador sem dúvidas é o candidato tucano, espécie de desaguadouro das insatisfações por ventura existentes contra o “status quo” da gestão estadual.

DEPENDÊNCIA TOTAL

Os dados mostram também que o governador e o candidato do PMDB vivem momentos de alta expectativa quanto ao desfecho da questão da aliança com o PT porque este componente se apresenta decisivo nas pretensões dos candidatos.

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“Mas é preciso viver/ e viver não é brincadeira não…”
 


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