{arquivo}A médica campinense Lígia Feliciano entra no ano de 2015 com novo status. Saiu da condição de mulher de deputado federal, no caso Damião Feliciano, para se constituir na sucessão estadual na segunda Pessoa do Poder na Paraíba. A vice-governadoria lhe chegou por acaso, pela hierarquia do DNA campinense com perfil feminino e afeita às lides sociais, da convivência direta com a população mais carente, mas chegou com moral danada.

A decisão de aceitar nunca parece bicho de sete cabeças porque, no mínimo auxiliaria seu esposo/deputado a ter mais reforço eleitoral com ela candidata a Vice-governadora.  Além do mais, não tinha nada a perder. Todo o cenário contextual, ao contrário, era favorável a ela e ao futuro do seu grupo político.

Agora, diplomada vice-governadora ela passa a se inserir no jogo dentro de uma nova contextualização. Certamente que o comando será totalmente do governador Ricardo Coutinho, mas não é demais admitir que os dois estejam conversando sobre gestão e equipe, particularmente o papel de Ligia Feliciano.

Mulher recatada, de pouco exposição e muito trabalho nos bastidores em favor dos projetos políticos de sua família, ela chega no processo de agora em diante passando a ser uma alternativa real para a disputa de Campina Grande ou, no mínimo, de influência no processo eleitoral de 2016.

Ligia Feliciano tem tudo para surpreender positivamente.

Quem viver, verá.

FLAUBER E A EXPANSÃO DA TORRE NOS BANCÁRIOS

{arquivo}A especulação imobiliária é sempre assim: vai empurrando os mais humildes dos centros comerciais para a periferia, embora nada disso afete o vínculo afetivo que os cidadãos e cidadãs têm com sua aldeia original. A tese sócio – cultural se aplica bem ao que aconteceu no sábado de aniversário do animador cultural Flauber, um Torrelandense nato morador dos Bancários.

Na acolhedora residência de Lourdes Sarmento, uma guerreira indomável e indispensável de todos os tempos, perfilaram-se muita gente boa de vinculo com a Música produzida no Brasil pelo vínculo e raiz com o bairro da Torre para celebrar a chegada da maior idade perto de Flauber.

Poxa! Quanta alegria rever tantos parceiros e gente da essência humana com total vinculo com a Música de qualidade.

Rever Júnior Targino, Gil de Rosa, Clementino Lins, Rubinho, Íbis Santos (cantador de primeira), a performance de Bombinha e a voz impositiva da Olindense Kátia Rosa foi tudo o que o túnel do tempo pode ofertar de culto à música essencial, boa parte do repertório de Livardo Alves, transformou o sábado em alegria de corações musicais.

Ainda tínhamos Humberto de Almeida, Toni, Barbeirinho, Mário da Cruz, etc, um time de gente e vinculo o bairro da Torre sem igual.

Tooorrrree!!!!

ULTIMA

“Eu penei/ mas aqui cheguei…”