Política
O novo Marco Regulatório do saneamento no País veta propriedade estatal, mas reação deve mudar norma e abrigar até PPPs
16/07/2020
O veto do presidente Jair Bolsonaro ao item do novo Marco Regulatório do Saneamento aprovado pelo Congresso Nacional tratando da possibilidade dos Estados controlarem as empresas de água e esgoto no País incendiou a maioria dos governadores, da mesma forma que as representações parlamentares, devendo impor nova queda da inicia presidencial no Congresso Nacional com a promessa de Alcolumbre em derrubar alguns desses vetos.
A rigor, Bolsonaro fez apenas o dever de casa proposto pelo privacionista Paulo Guedes, agora querendo criar novo imposto e assim se manifestam em acordo absoluto e compromisso do Governo com a iniciativa privada neoliberal.
AJUSTE PARA ATRAIR
Há no contexto quem defenda a privatização de tudo ignorando o fato de que 86 países que privatizaram voltaram atrás e os que argumentam pela manutenção do regime estatal no controle.
Se reparar bem, há um modelo intermediário que resolve a atração de capital novo, de dinheiro novo, sem perder o controle pelas empresas estatais que é a modalidade de projetos específicos de PPPs – Parceria Publico Privado.
Para anotar, além da queda do veto anotem que esse modelo PPPs deve prosperar.
O Portal WSCOM não se responsabiliza pelo conteúdo opinativo publicado pelos seus colunistas e blogueiros.
Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.