Internacional
O Neoliberalismo resiste à vitória de Maduro em meio a apoio da China, Rússia e Índia; Brasil resiste no equilíbrio
29/07/2024

Nicolás Maduro durante campanha eleitoral na Venezuela, em 21 de julho de 2024 (Foto: Palácio Miraflores via Reuters)
Os números apresentados pelo resultado das eleições na Venezuela apontando a reeleição por mais 6 anos de Nicolas Maduro na presidência do País expõe de forma clara a divisão global com os países socialistas referendando o processo eleitoral diante da reação Neoliberal, inclusive de setores do Brasil, contestando o resultado.
O fato é que em meio à radicalidade entre o bem e o mal, nem sempre sendo assim, na prática, o Brasil exerce papel determinante neste momento porque arbitra de forma sensata e estratégica posição adequada e oportuna para balizar o futuro das eleições na Venezuela.
Aliás, ninguém, absolutamente ninguém, pode duvidar da posição do governo brasileiro liderado pelo presidente Lula porque o Brasil sempre soube respeitar as
Situações internas da Venezuela e por condenar previsões de “banho de sangue” de Maduro lhe fez soberano nas diversas situações.
Seja como for, vamos aguardar a posição do Brasil porque dentro do pragmatismo normal, os Neoliberais e Progressistas estão em confronto em não aceitar o resultado pela Comissão Eleitoral acusado de apoiadora de Maduro.
O fato é que venceu.
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