RIO DE JANEIRO – São muitos fatos contabilizados nas últimas horas e projetados para os próximos dias a dar clima de trepidação nos bastidores da vida econômica, política e administrativa do Estado. Isso sem contar o desejo da Oposição de querer construir um cenário de crise fenomenal inexistente na forma exposta e tramada.

Nesta quarta-feira, por exemplo, a posse do novo desembargador do Tribunal de Justiça, Joás de Brito Pereira Filho, rivaliza os holofotes com a inauguração do EXTRA – rede de supermercados atraindo para João Pessoa a presença do renomado empresário Abilio Diniz.

Vivemos um dia ainda de ressaca cívica com as comemorações advindas com as negociações produzidas aqui, na capital carioca, inserindo Sousa na rota da exploração de petróleo gerando muita expectativa positiva a partir de agora uma vez que a RAL – empresa arrematadora – precisará investir muito antes da prospecção.

A quarta chega ainda de ‘ressaca’ emocional pelas mortes de Genival Ribeiro e Frank Ribeiro – duas referências da publicidade e jornalismo, embora o sobrenome nada ligasse familiarmente um ao outro.

Tem também novo confronto entre o Secretário de Comunicação, Nonato Bandeira, e o vereador Severino Paiva renovando o conflito entre ambos numa perspectiva a projetar novos rounds sem, ao final, grandes vencedores porque a troca de insultos em nada avança concretamente.

No embalo, quinta-feira (amanhã) chega com o cenário tomado de expectativa para o Tribunal Regional Eleitoral onde o desembargador Abraham Linconln apresentará seu voto sobre o processo de A União, atualmente empatado em 2 a 2.

Vamos aguardar mais um pouco porque poderemos ter fortes novidades.

A honra de Haroldo

Nesta quarta, inclusive no WSCOM, li informações acerca do ex-presidente do PMDB, Haroldo Lucena, que lhe tocaram muito, mesmo diante da improcedência como posta de qualquer informação capaz de abalar a moral de Haroldo e seu filho.

São dois homens de bem que, em sendo assim, precisam seguir o caminho, tocar a vida com o reconhecimento do que são enquanto figuras do bem e da decência.

Última

“Um olho cego vagueia/ procurando por um…”