O exercício profissional do jornalismo atrai um histórico de avanços e recuos onde os novos impactos ungidos depois da internet e das redes sociais, sem contar os riscos de violências a profissionais, traduzem novo tempo presente de interferência direta do leitor internauta, que há tempo passou a ser também formulador de conteúdos.

A dados de uns anos para cá, o instrumento e/ou ferramenta do móbile nos celulares revolucionou a oportunidade de todos, inclusive os jornalistas, de produzir conteúdos onde quer que estejam até também envolvendo Fake News como nova praga interferente na vida das pessoas.

No Brasil, em particular, como no mundo, além da nova onda de informação atrair e consolidar BIGs TECHs – superestruturas a exemplo do Google, Meta, etc – o país precisou conviver com norma legislativa aprovada no Congresso Nacional acabando com a reserva de mercado dos jornalistas, antes regida por decreto de 1969 mas que caducando a ser proposto renovação os parlamentares implodiram o que antes só era possível feito por jornalistas.

A nova onda histórica, depois do advento da Internet, mudou o mundo em tese para melhor, mesmo que abrigando um universo imenso de conteúdos produzidos para satisfazer estratégias ideológicas sem nenhum tipo de ética como produzida por jornalistas profissionais.

Com a internet, a globoesfera se transformou em selva incontrolável onde qualquer um por sua livre e espontânea vontade tem arbítrio para produzir e veicular o que for sem o zelo fundamental da ética jornalística.

O fato é que cada vez mais o perfil adotado pelo jornalismo advindo das universidades gera melhor aferição profissional. Mesmo precisando de ajustes e/ou adaptações programáticas para sobreviver.

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