Rui Leitão

Jornalista e escritor.

Geral

“Não há melhor juiz do que o tempo”


06/09/2017

Foto: autor desconhecido.

O tempo é companheiro permanente em todos os caminhos da nossa vida. Ele é, sem dúvidas, o melhor juiz de todas as coisas. O tempo é imparcial, isento, não tem preferências, porque para ele somos todos iguais. Suas sentenças podem demorar algum tempo para serem executadas, mas são sempre sábias e justas.

Ele tanto aprisiona, quanto liberta. Ele sabe a hora certa de promover a tranqüilidade e a paz de espírito, mas sabe também o momento de aplicar sanções e castigos. Ele não mente, não esconde verdades, testemunha nossos fracassos e vitórias.

O tempo não julga avaliando ou criticando, ele ensina. Quando se aprende com o tempo, as sentenças são mais brandas, porque corretivas. Terminam sendo mais justas. A justiça aplicada pelo tempo flui num padrão de equidade.

E quem é o Senhor do tempo? Deus. Logo a justiça do tempo é justiça divina. Portanto perfeita porque está acima da razão humana. A justiça dos homens é parcial, a de Deus é igualitária.

Cabe a todos nós compreender os ensinamentos do tempo e assim entendermos que ele será sempre “o melhor juiz de todas as coisas”.
 


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