No adágio popular ainda hoje perdura a máxima: quando um não quer, dois não brigam. Este é o saldo da composição final entre o governador João Azevêdo e o presidente estadual do PSB, Gervásio Maia Filho, superando desencontros para fortalecer o partido nas bases municipais deste ano.

A rigor, quando se avalia todos os partidos nas suas várias vertentes ideológicas, é forçoso admitir que os partidos de Centro Direita – a exemplo de Republicanos, PP, União e até mesmo o MDB e PL tomaram musculatura para a disputa em curso devendo gerar efeitos em 2026 certamente.

Esta, entretanto, não é a lógica presumida em torno da Esquerda na Paraíba porque, excetuando o PSB, os demais partidos envolvendo o PT estão em rachas e sem dimensão eleitoral para disputar com chances real nas disputas.

Aliás, o PSB concorre nos municípios graças ao apoio decisivo do Governo com sua margem de influência também por força da estrutura.

Trocando em miúdos, na Paraíba vamos projetar o saldo em outubro com a base de Centro Direita se mantendo expressiva.
Logo, logo saberemos.

AINDA ROMERO

Novo capítulo da novela sobre a candidatura de Romero Rodrigues em Campina dá conta que o ex-governador Cassio Cunha Lima já assimila a posição do deputado. Ele só anda muito preocupado é com a hipótese do vice de Romero ser do governador Joao Azevedo. Já pensa em 2026.

GEORGE COELHO

Ao final, valeu o bom senso e no PSB, o presidente da FAMUP, George Coelho, se manteve no partido com apoio dos líderes partidários, Joao e Gervásio.

EM BRASÍLIA

Quem está viajando para Brasília onde vai discutir desdobramentos do PT em João Pessoa é o presidente Jackson Macedo.

ÚLTIMA

“O fole roncou no alto da serra”