Pode parecer assunto repetitivo, mas não é, pois estamos diante de um marco histórico singular, que é a entrega pela primeira vez do Museu da Cidade de João Pessoa na Praça da Independência como marco significativo até porque agora passamos a contar com referência museológica, antes inexistente.

A primazia do registro na história é evidente a ponto de nos fazer lembrar de imediato e sempre da referência do ex-presidente João Pessoa e sua participação na cena determinante de 1930, mas há na elaboração do conteúdo do Museu menções muito além de fatos específicos para traduzir a importância do legado primitivo desde nossos indígenas como base sociológica.

Como se vê, há uma nova realidade Memorial se iniciando por conta, temos de registrar para fazer justiça, da iniciativa consolidada do governador João Azevedo muito além de perrepistas e, sobretudo, liberais vitoriosos dando significado à nossa história.

Agora o tempo exige a ampliação Memorial em outra fase possível, certamente no Palácio da Redenção como maior abrigo.