No processo político – administrativo nada mais natural do que a sucessão normal do vice-governador assumir a titularidade do governo com a ausência do governador, como se dará nesta quarta-feira no Estado da Paraíba, em face da viagem à China do governador João Azevêdo, portanto gera a ascensão do vice, Lucas Ribeiro.

Em que pese a naturalidade do rito, as circunstâncias em que Lucas Ribeiro ascende acendem luzes de reflexão sobre o futuro dele e dos Ribeiro na conjuntura de 2026, posto que as condições projetadas inserem o grupo no processo.

Ora, como vice e a projeção de candidatura do governador ao Senado, há que se admitir, em princípio, que Lucas deverá conduzir a sucessão dele próprio ou até mesmo construindo articulação na qual até seu tio, deputado federal Aguinaldo Ribeiro, possa estar na parada.

Tudo bem que Aguinaldo pode até nutrir a possibilidade de ascender na Presidência da Câmara Federal, mas o fato é que pela atual conjuntura diante da ascensão do Republicanos na Paraíba, os Ribeiro com o PP e PSD se apresentam com “bola cheia”, como diria Maria Júlia, nossa filósofa in memorial.

Tenho dito.

PRESTÍGIO I

O superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, ainda repercute as articulações com o governador João Azevêdo logo após sua nomeação apontando para entendimentos permanentes envolvendo os governos a partir do Consórcio Nordeste presidido pelo paraibano em viagem à China.

A SUDENE ressurge com força.

PRESTÍGIO II

O ex-deputado federal Enivaldo Ribeiro comprou terno novo para se fazer presente à posse do neto no governo do Estado.

Vai estar em João Pessoa nesta 4a.

ÚLTIMA

“Eu fui feliz lá no Bodocongó/no meu barquinho de um remo só