No século passado, em João Pessoa, Jose Américo de Almeida quis fazer de Jaguaribe – ali onde está o Hospital São Vicente de Paula, Napoleao Laureano e adjacências, em Polo da Saúde da Capital. Nos anos 80, entretanto, a Unimed transformou o “Morro” do bairro da Torre como modelo, mesmo assim ultimamente tem sido o Memorial São Francisco na Avenida Rui Barbosa, próximo do Lactário, no bairro da Torre, o grande Centro em formação a contribuir com a vanguarda da Saúde em João Pessoa.

Pode parecer uma abordagem comum, mas não é porque estamos diante de situações a exigir grandes investimentos para manter qualidade na prestação do serviço médico aos usuários, onde mesmo com tantas atenções vez em quando há falhas pontuais.

O MEMORIAL

Nos últimos dias, por exemplo, temos convivido diariamente com acompanhamento de familiar querida no Memorial São Francisco onde, por dever de justiça, precisamos atestar a dedicação e assistência qualificada de medicos, enfermeiros, fisioterapeutas, etc comprovando a condição de hospital em expansão reconhecida.

Não é fácil expandir um grande equipamento hospitalar convivendo com a necessidade de habitar obras diante de pacientes e tratamentos diários e/ou permanentes.

Seja como for e com comprovação de dedicação exclusiva adotando o qualidade assistencial constatamos enfim a consolidação do bairro  da Torre como maior Polo de Saúde de João Pessoa. E o Hoapital Memorial é propulsor diferenciado porque tem sabido construir um hospital dentro do outro como poucos sabem fazer.

Aliás, com tanto respeito a tantos é preciso atestar que a celula mater do então Procardio hoje Memorial é fruto e ousadia determinada e capaz do neo cardiologista Italo Kumato, o nissei mais preparado da parada.

Eis a síntese da história. Eu provo e comprovo.

JUSTIÇA SEJA FEITA

A gestão do médico Gaualter Ramalho à frente da Unimed João Pessoa é padrão nota 10.

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“O olho que existe / é o que vê”