Nascido em Piancó, daí este carimbo conduzido por todo tempo, fez de Marcello um cidadão com maior vínculo mesmo com João Pessoa, onde fez sua história se consolidar como publicitário de prêmios,  comunicador com presença firme no DECOM/UFPB (Departamento de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba), compositor de hinos, a exemplo do “Virgens de Tambaú”, humorista contemporâneo e gente muito boa.

Sua esposa Bárbara e seus filhos Gabriel e Marcela sabem como poucos como Marcello Piancó era singular, como pessoa humana e solidária como poucos na vida.

Se reparar direito, ele não conquistou o mercado nacional porque não se dispôs a enfrentar a dura vida de artista batendo às portas do humorismo em São Paulo, como tentou seu compadre Cristovam Tadeu e Nairon Barreto, o Zé Lezim.

Se bem, que tanto Cristovam quanto Nairon são da mesma safra de Marcello Piancó, do Bar Travessia, em Tambaú, do poeta Lúcio Lins, que ainda apresentou ao humor Ruth Avelino, está preferindo enveredar pelo jornalismo/turismo.

E, deste tempo para trás um pouco, que ele produziu um melhores hinos do Folia de Rua, no caso o das “Virgens de Tambaú”, em fase que nos falar lembrar do querido Sérgio Carneiro.

Daí em diante, ele produziu shows, inúmeras campanhas publicitárias – lembro bem do “Tango Argentino” e muitas outras levando a Antares ao pódio.

Humorista de estilo refinado, era também ideológico levando sua fina ironia para as redes sociais enquanto vida teve, sempre irretocável.

É este grande homem que agora passa a dialogar em outra esfera divina, onde se soma a Cristovam, Sérgio Carneiro, Ivan Thomaz, Genival Ribeiro e Carlos Roberto Alves de Oliveira, todos geniais.

Até outro dia, querido.

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” O nome / a obra imortaliza…”