Quem foi pessoalmente às areias da praia de Copacabana ou optou por ver o show apoteótico da mega artista americana Madonna pela Rede Globo, por exemplo, atestou uma quantidade impressionante de fãs de todo Brasil ratificando idolatria pelo significado da super star.

Além da batucada carioca e os mimos em palco à Anitta e Pablo Vittar com deferência apoteótica, repito, diante de uma quantidade expressiva de dançarinos e músicos, Madonna ousou falar do seu apreço renovado de carinho ao Rio de Janeiro, mexendo diretamente com o fluxo de turistas superlotando os hotéis e pousadas da área.

Há que se registrar a interpretação de seus grandes sucessos ao longo dos 40 anos de trajetória musical com seu diálogo claro a atrair sinais e sensualidades de gêneros cada vez mais empoderados como fruto dos novos tempos na sociedade global a merecer respeito às suas manifestações.

Impressiona que, em pleno século XXI a intolerância ainda se faz manifestar com agressões como as que testemunhamos na Internet de conservadores radicais contrários ao modelo Madonna de respeitar as diferenças de gêneros porque, aliás, não há outro caminho senão aceitar as pessoas do jeito que são.

Em síntese, com ou sem agressão de extremistas, a superstar arrasou e revigorou a essência do respeito ao que parte da sociedade professa como opção pessoal e humana.

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“Respeito é bom/ e eu gosto”