A democracia como bem histórico social serve para abrigar análises, visões e posturas diferentes no trato das questões básicas da sociedade, entretanto, o raciocínio popular invariavelmente passa por avaliações sobre quem sabe ou não produzir gestão pública de resultado.

É por este prisma e realidade determinante em qualquer ambiente federal, estadual e municipal que devemos avaliar com rigor o novo salto de gestão qualificada anunciado nesta 6a feira pelo governador João Azevêdo diante da implantação a partir de janeiro do percentual linear de 10% a todas as categorias do Governo, ainda chegando aos aposentados e pensionistas.

Neste último caso, lembremos que a muito tempo essa gente que já esteve na ativa nunca teve nenhuma atenção dos governos anteriores. Aliás, pela primeira vez depois de muitos anos sem reajuste o Funcionalismo Estadual tem merecido tratamento decente do Governo.

Só que tudo isto não é obra do acaso, pois para garantir a efetividade do pagamento do que se assumiu é preciso gestão fiscal eficiente diante da conjuntura inflacionária sendo reposta.

É, de fato o ex-governador Ricardo Coutinho tinha mesmo razão ao dizer e escolher João Azevedo como melhor gestor do pedaço.

São os fatos que atestam “apenasmente”, como diria Odorico Paraguai.

ALÉM DOS MILITARES

Poucos governos no País têm condição financeira consolidada para anunciar reajuste salarial na ordem de 10% assegurado primeiro aos militares e agora a todo o funcionalismo e aposentados.

É o oposto do oposto do que fez o presidente Bolsonaro ao anunciar reajuste apenas para os policiais, mas que acaba de suspender.

Não é para qualquer ser gestor de resultados práticos eficientes .

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“Em terra de cego / quem tem um olho é rei”.