Assim que o TRE anunciou o resultado oficial do primeiro turno na Paraíba, dia 3, de imediato João Azevêdo resolveu agir para reparar desgastes e dar novo tom à campanha abrigando o municipalismo – a força dos prefeitos- com ajustes na equipe de articulação política.

Um desses ajustes resultou na saída do Secretário Chefe Ronaldo Guerra do comando das articulações fruto da ascensão do Republicanos em especial apontando queixas de prefeitos a motivar adequação para consolidar nova fase da campanha resultando em consolidação de 165 apoios de chefes de Executivo municipal contra 56 prefeitos pró Pedro Cunha Lima.

A nova fase da campanha fez o deputado federal Hugo Mota ascender na coordenação, bem como o presidente da FAMUP, George Coelho, focando as articulações municipalistas.

Aliás, a Grande João Pessoa e Campina Grande passaram a adequar e/ou reforçar ações múltiplas visando atrair votos em percentual capaz de gerar resultado favorável dia 30 de Outubro.

Por fim, “casar” mais fortemente o nome de João com o de Lula tem apresentado respostas mais significativas, conforme aferições internas.

Eis o flagrante à base de dados consistentes e confiáveis.

EFEITOS DA CAMPANHA

O senador Veneziano Vital se esforça imensamente para dar maior sustentação ao seu candidato, Pedro Cunha Lima, no segundo turno, mas não tem sido fácil diante da estrutura do governador fragilizando sua performance nos municípios.

Ainda hoje ecoam os números da candidata Ana Cláudia em João Pessoa (1.200 votos) e Campina Grande (9.000 votos) não a elegendo deputada estadual, mesmo com sua atuação pública qualificada sendo afetada por erros de cálculo político do senador.

ESTRUTURA DE MIDIA

O desempenho dos publicitários e multimídias César Borges e Jader na campanha de Pedro Cunha Lima tem sido fator destacado no conjunto da campanha.

Ainda voltaremos ao tema.

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“Em terra de cego/quem tem um olho é rei…”