A elite brasileira não se cansa de se expor com seu conservadorismo retrógrado em diversos fatos na realidade brasileira entre eles, na atualidade, com sua manifestação no trato da futura indicação do novo ministro do STF em lugar do ministro Ricardo Lewandowiski.

A expectativa na conjuntura revela reações dessa mesma Elite se apresentando contra a possibilidade real do advogado Cristiano Zanin ver a ser indicado pelo presidente Lula como futuro nome no STF.

O fato é que, pela primeira vez o presidente Lula pode não terceirizar a indicação e passar a cumprir avaliação e/ou entendimento objetivo de escolher quem tenha reconhecido saber jurídico, se conduza no respeito permanente à Constituição Federal e ser personagem probo, de conduta inatacável.

Este é o resumo da nova Ópera brasileira, cujo cenário de opiniões diversas em nenhum dos casos consegue abstrair a conduta do advogado Cristiano Zanin como profissional do Direito de postura reconhecida, mesmo pelos que não lhe querem acatamento por questões políticas e ideológicas.

Em síntese, Lula age de forma correta ao fazer a escolha em torno de Zanin porque, embora existam nomes de qualidade, na conjuntura ninguém tem a mesma dimensão conceitual do nome já escolhido no juízo de valor do presidente.

O resto é mais natureza do ódio político da Elite conservadora conhecido, vez em quem quando vencido, que não admite avanços. Cristiano Zanin é o melhor nome na atualidade.

No mais é múltipla inveja por Lula estar cumprindo com prerrogativa constitucional.

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“O nome/a obra imortaliza…”