Cultura
Faz pouco tempo o “Galo da Madrugada” gerou indústria lucrativa de referência; de 1986 para cá, por que o Folia de Rua não toma mesma dimensão?
18/02/2023
Para Julinha, Juninho e André
Na análise deste momento, vamos inicialmente dedicar por dever de justiça tudo ao grande produtor cultural de nome Gilvane Sabino, nosso Gil querido, que soube como poucos paraibanos conviver e ascender na relação com Recife/Pernambuco construindo Business, negócios, na convivência com a amplitude da estrutura cultural.
O papo de agora vem a propósito da edição 2023 em Recife diante da vez o Galo da Madrugada reunindo, de um exemplo, Maestro Spok, Fafá de Belém, Oto, Chico César, Lula Queiroga, Lenine, etc numa verdadeira apoteose a significar a consolidação do Bloco como super estrutura econômica capaz de bancar tamanha história.
GALO E FOLIA
Dentro de uma visão prática e mercadologica, isto só foi possível porque as Marcas e / ou Clientes reclamados em vida por Gil Sabino sempre estão presentes no Galonda Madrugada em tamanho 100% a mais do que o Folia de Rua. Exemplo: enquanto o Folia comemora R$ 3 milhões, no Galo são mais de R$ 80 milhões, ou seja se unir todo Carnaval vai para mais de R$ 180 milhões. Sintese: João Pessoa inexiste.
COMO COMEÇARAM
Diz o Wikipedia: “O Galo da Madrugada surgiu em 1978 e tinha o objetivo de regatar o frevo de rua. Hoje, o Galo da Madrugada é o maior bloco carnavalesco do mundo e, por isso, em 1984, ele entrou no Guinness Book, o livro dos recordes”.
No caso de João Pessoa, a Folia de Rua começa depois que o jornalista Francisco José, da Rede Globo, disse numa reportagem em 1983 que na capital paraibana não havia Carnaval. A partir de intelectuais reagiram e fundaram o Muriçocas do Miramar.
2023
A versão de 2023 mereceu organização reconhecida nas comercialmente João Pessoa continua sem ousar e gerar auto sustentação.
Não tem outro caminho: tem de ousar.
ÚLTIMA
“Ai que saudades/ dos carnavais/ do sempre de outrora…”
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