Política
Fachin, o novo status de Lula e a manobra do STF na Lava Jato provam que não se pode encerrar processo na Segunda Instância
09/03/2021
O mundo jurídico, político e econômico andam fortemente afetados pela decisão unilateral do Ministro Edson Fachin anulando todos os processos em relação a Lula na Lava Jato de Curitiba com fortes efeitos e interpretações sobre o caso a partir de agora.
De imediato, além da surpreendente decisão, está como efeito a elegibilidade de Lula para a disputa de 2022, embora seja preciso aguardar desdobramentos na 2a Turma do STF, onde o Ministro Gilmar Mendes ainda pode colocar em pauta o processo de suspeição de Sérgio Moro, bem como os encaminhamentos na Justiça de Brasília a partir da manifestação do juiz sorteado.
O fato é que o cenário político anda muito impactado com a decisão de Fachin com interpretações para tudo o que é de gosto, mas com o grave fato da anulação impõe ao Congresso Nacional e ao mundo jurídico de que a condenação em Segunda Instância não pode existir porque houvesse a aprovação apressada Lula não teria o direito do transitado em julgado.
ALÉM DO RITO JURÍDICO
A anulação põe abaixo toda espetacularização e manobras comprovadamente acertadas entre Judiciário, MPF, PF, Mídia (Rede Globo) em conluio com o Departamento de Estado americano para tirar Lula do processo eleitoral de 2018 sem apresentar até o presente provas convincentes, tanto que o ministro lavajista para proteger o esquema anulou todo processo.
Em síntese, as provas obtidas ilegalmente via Instagram só estão com 6% dos fatos expostos comprovando acertos entre os atores do Golpe dai a pressa de Fachin de encerrar todo caso.
Só que faltaram combinar com os russos, pois tudo será revelado no decorrer dos dias para a saúde da democracia brasileira.
Ao final, impressiona como Lula se revitalizou e é quadro forte para vencer em 2022.
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