Há em curso um sentimento de imensa expectativa por conta da informação já circulante de que a Universidade Federal da Paraíba em conjunto com o Governo do Estado vão implantar, enfim, o MEMORIAL SIVUCA em homenagem ao mais importante instrumentista paraibano/brasileiro de todos os tempos.

Esta é uma luta histórica, de mais de 20 anos de resistência da viúva Glorinha Gadelha com amigos, como eu e o professor David Fernandes, então sem êxito por falta de condições materiais para a implantação do MEMORIAL.

O fato é que em audiência nesta segunda-feira (14) entre a reitora da UFPB, Terezinha Domiciano e o governador João Azevêdo, os dois assumiram o compromisso de transformar a antiga sede da Fundação José Américo, ali na descida da Lagoa, no novo MEMORIAL SIVUCA.

Fantástica realidade, nosso Deus supremo, obrigado!!!

AINDA HÁ TEMPO

Poucos sabem que em 1969 Sivuca INAUGUROU a TV da Suécia, em Estocolmo, tocando bossa-nova em violão (e não acordeon) e durante anos foi músico de Nova York (alô Palmari Lucena) e tocou em concertos ininterruptos na Europa.

Acorde Paraíba!!! O mesmo dir-se-á do maestro José Siqueira, paraibano de Conceição e ex-regente da Orquestra Filarmônica de Moscou por mais de 10 anos. Siqueira era amigo de Villa-Lobos e foi o criador da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Ordem do Músico do Brasil. Como não era amigo de Getúlio Vargas, viveu na sombra.

VIVA SIVUCA

A reitora Terezinha Domiciano marca tento histórico na vida artista e cultural da vida de Sivuca ainda com Glorinha Gadelha.

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“Agora eu era herói/ e meu cavalo só falava inglês”