A dados de hoje, muita pouca gente se lembra ou dá importância à Guerra que Lula enfrentou para executar a mais importante obra hídrica do Brasil, a Transposição do Rio São Francisco, hoje com 96% da execução consolidada. Antes de tratar de importante Pacto para autossustentação do projeto, lembremos que Minas, Bahia, Sergipe, Alagoas, CNBB, a Igreja com greve de fome de bispo, professores universitários, índios, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, etc., todos fizeram de tudo para impedir a obra.

Este é um contexto de revivência conceitual deste momento porque desde Lula/Dilma, a Transposição se impôs pela decisão política diante de grande resistência politica e, na fase final, com a “carona” de Michel Temer e Bolsonaro querendo se apropriar do que eles nada fizeram.

PASSO MUITO IMPORTANTE

Nesta sexta-feira, 4 de agosto, o governador da Paraíba e presidente do Consórcio Nordeste reúne o ministro do Desenvolvimento Regional e os governadores Fátima Bezerra, Raquel Lira e do Ceará, Elmano Freitas, para celebrar o mais importante Pacto de controle, execução e autossustentação na prática do uso e comercialização da Agua.

Os governos, a rigor, se comprometem a enviar até setembro projetos de lei às assembleias estaduais para consolidar o Pacto e até março de 2024 assinar contrato ara uso do FPE no pagamento da obra, pois inexiste 0800.

Efetivamente este é um grande passo para a gestão efetiva da Transposição com medidas maduras e responsáveis.

NEM SECOU

No tempo lá atrás, os atores contra a obra diziam que a Transposição iria secar o rio. Puro marketing infame e desoneste porque, como provou o agrometeorologista paraibano, José Luíz, somente toda a ação só consome 1.4% do colime da Agua, o mínimo para resolver milhões de vidas.

É hora de reconhecer o trabalho dos governadores envolvidos nesta solução. No mais é política contra o Nordeste brasileiro.

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“Quem sabe faz a hora/ não espera acontecer “