É terça-feira, 14 de Fevereiro de 2023. Esta é uma data que marcará definitivamente as disputas de segmentos fundamentais da nossa economia, como a Indústria, forjadas por atitudes e táticas inaceitáveis para o tempo que tanto se clama por Ética.

A disputa para a presidência da FIEP em 2023 abrigou a campanha sistemática do aglomerado Rede Globo na Paraiba com tamanha denúncia permanente que, ao final, a Justiça do Trabalho e o conjunto de eleitores disseram inexistir. Misturaram alho com bugalho e não é a mesma coisa.

ÓDIO ALÉM DA POLITICA

Buega Gadelha atraiu inicialmente o ódio de históricos ex-aliados por considerar estar legitimamente acobertado para novo mandato, que deve significar a conclusão de fases. Alguns de seus atuais adversários traduziram em “Guerra” e com o arsenal da Rede Globo se imaginaram vitoriosos de vespera.

Duas coisas aconteceram: a Justiça do Trabalho inocentou Buega, mas ele até hoje paga por atos irreesponsáveis de adversarios o preço da acusação sem provas.

LEMBRANDO O PASSADO

Pode ser que não tenha o tamanho devido, mas o fato do importante líder José Carlos da Silva Junior ter perdido disputa lá atrás tenha assanhado sua nova geração, que tem exorbitado além da conta no fato de atualmente ter excesso de poder.

Buega Gadelha venceu a eleição nesta 3a feira por ter gestão e conduta respaldada pelos empresários industriais e a Justiça do Trabalho. Nunca, nunca mesmo, ele venceu tamanho obstáculo do mal contra o bem. É um grande vencedor.

FUTURO

Agora, como diria Odorico Paraguaçu, tem que olhar para frente e avançar na direção do desenvolvimento da Paraiba.

No mais, como diria Maria Júlia, tudo passa, tudo passará.

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“O fole roncou/no alto da Serra”