Os bastidores da Federação das Indústrias da Paraíba revelam nos últimos dias um quadro inesperado ao conjunto dos 27 eleitores no próximo dia 9 de abril, mas sobretudo aos que conhecem a realidade / intimidade do cotidiano da vida na FIEPB.

A cena em tese inesperada dá conta do rompimento do vice-presidente de CG, Cassiano Pascoal, com o presidente Buega Gadelha chegando ao ponto de construir tática / narrativa querendo apregoar ao presidente a condição de traidor.

Chama a atenção o novo posicionamento do vice-presidente porque quem conhece os bastidores de Campina sabe que Cassiano só é presidente do Sindicato Mineral por força da influência e prestígio de Buega, bem como também fazendo-o vice – presidente da FIEPB.

Ora, se isso é verdadeiro porque a mudança de postura e construção de narrativa frágil, portanto, sem sustentação? O poder subiu à cabeça?

O pessoal mais próximo do presidente ainda muito insatisfeito com a ingratidão e agressões gratuitas inaceitáveis à quem o abrigava desde jovem na mesma rua em Campina Grande.

Seja como for, o presidente decidiu se manter distante e neutro como quem preserva a serenidade, mesmo torcendo pela reunificação da FIEPB.

Eis o resumo da ópera.

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