{arquivo}A admissibilidade feita pelo vice-presidente Michel Temer de que a presidenta Dilma Rousseff, ou seja, ele também – o Governo como um todo – na relação com o Congresso Nacional é sinal perigoso de que o futuro da chefe maior do Executivo vive nestes últimos tempos de isolamento dela com a classe política, aliados e representantes da sociedade organizada.

Mesmo assim, já há sinais ou ensaios de que ela pretende sair desta cortina de isolamento para poder conviver com as cidades e estados, a exemplo de João Pessoa, onde entrou em pauta a possibilidade dela vir nos próximos dias para inaugurar novas unidades habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida”.

Gestões junto ao prefeito Luciano Cartaxo e sua equipe sinalizam nesta direção, logo há a necessidade exigindo que ela possa conviver com mais atores sociais nesta fase de aperto como nunca.

O problema mais especifico e diferenciado está na relação interna dela, do Governo dela e o Partido dos Trabalhadores onde o enfrentamento entre o significado e posicionamento de Lula e o Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é algo palpável e muito preocupante.

Por isso a agonia em torno do governo Dilma é maior.