Quinta-feira para ficar na história: consta na programação que todos os partidos progressistas da Paraíba cumprem nesta data, a partir das 19 horas, uma pauta inusitada, ou seja, deflagram a uma estratégia unificada e histórica, repito, em favor da reeleição do governador João Azevêdo.

A rigor, este não é um encontro comum porque pela primeira vez depois de muitos e longos anos a Esquerda toma decisão Colegiada, unificada e abrangente a gerar indagações sobre os efeitos deste ato político.

É que, na contramão política, o movimento unificado de Esquerda pela primeira vez também atesta a figura do ex-governador Ricardo Coutinho, isolado, mufino e decadente como inimaginável tempos atrás por ter acumulado erros e mais erros políticos diante de sua soberba naufragada. Ainda hoje insiste em dar cabeçadas destruindo seu histórico.

Aderir à tese do ódio, elemento típico do bolsonarismo, é atestá-lo conspirando pró Pedro na sua continuada queda de valor destroçando seu passado de referência porque na política resiste quem usa o cérebro e não o fígado. Auto – destruição dá nisso.

O chamamento de hoje é uma última advertência contemporânea para o deputado federal eleito Luiz Couto, um dos poucos até na solidão resistente, para centrar foco no pragmatismo onde o movimento está concentrado e legitimado em torno de João e Lula.

Em síntese, diante da oportunidade singular à vista, resta saber se João Azevêdo tem feeling e decisão de liderar o protagonismo progressista cuja liderança vaga com o declínio de RC lhe oportuniza papel político singular na contemporaneidade.

E aí, topa?

MINERAL

O candidato Pedro Cunha Lima se mantém nos contatos pelo Interior do Estado. A última liderança a anunciar apoio a ele foi Antônio Mineral.

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“Quem não gosta de samba/bom sujeito não é…”