Outro dia buscamos dialogar com a multimídia e multicultural Cida Lobo sobre detalhes da lei Canhoto da Paraíba editada quando ela era Secretária de Cultura no governo Cássio para amparar parte de nossa genialidade cultural vivendo situação de vulnerabilidade.

Na prática, são só 30 vagas que só se renovam quando alguém parte e uma Instituição indica novo membro a receber uma ajuda financeira permanente. Cátia de França é um exemplo e, na sequência, o caso de Pedro Osmar já se insere na atualidade. Entretanto, ouso sugerir que a Assembleia Legislativa amplie o número de assistidos para 60 vagas. Em tempo: nossa Gente empobreceu demais e não se cuidou.

LEI LIVARDO ALVES

Todo processo em torno do Menestrel Pedro Osmar a nos iluminar como referência de drama a mobilizar tanta Gente, mesmo assim cremos ser chegada a hora do presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, vereador Dinho, em sintonia com iniciativa do presidente da FUNJOPE, Marcus Alves, construírem a versão municipal da Lei Canhoto aprovando a Lei Livardo Alves.

Tem tudo a ver, entretanto sugerimos que a CMJP partilhe a possibilidade de 60 vagas com artistas, cults e jornalistas – e não só artistas – porque há registros continuados de muita vulnerabilidade em torno de nossa Gente do Jornalismo.

É isso. Vamos levantar a bandeira em torno de Pedro Osmar ampliando o respeito em vida de nossos talentos. Viva Livardo Alves!

SENSÍVEL

Tanto o presidente da CMJP quanto o presidente da FUNJOPE já se manifestam positivamente. Ainda bem.

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