Ainda repercute aos quatro cantos da Paraíba a reunião na Granja Santana, na sexta-feira, entre o governador João Azevêdo e o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, gerando como saldo a superação de roídos recentes por conta da sucessão de 2026.

A rigor, diz o velho adágio repetido muito no bairro da Torre pela filósofa Maria Júlia ( minha mãe in memorian) que, “quando um não quer, dois não brigam”. Simples assim.

Se reparar bem, passar a limpo todo episódio e avaliar que entre eles existem muito mais valores convergentes do que conflitantes já assim, afastado o frágil sentimento de vaidade, os ganhos por si só se assumem superando divergências.

A reunião teve tamanho efeito prático que o governador anunciou que vai à abertura dos trabalhos no Legislativo dia 4 de fevereiro diante da Oposição – estimuladora de crise – agora precisando conviver com a nova realidade.

TENTO ESPECIAL

Registre-se a habilidade reconhecida do deputado Felipe Leitão de ter promovido essa iniciativa de valor expressivo.

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“Cada um dá o que tem”