Ao final do ano de 2023 já é possível identificar uma movimentação de candidatos e candidatas à sucessão na UFPB. Circulando nas atividades culturais e acadêmicas, se vê uma movimentação das candidatas eleitas e não empossadas no último pleito a reitoria da UFPB, professoras Terezinha Domiciano e Mônica Nóbrega.

Surge no cenário, contudo, com possibilidades de emplacar uma candidatura que poderá trazer novidades, por exemplo, o diretor do CCS, professor João Euclides que, em face de sua operosa gestão, se cacifa e pode entrar no páreo. Até onde a vista alcança, tem sido visto em várias confraternizações de final de ano, onde tem sido bem acolhido.

Há também outros nomes que são mencionados quando se discute a sucessão, como a diretora do Centro de Educação, professora Adriana Diniz, o diretor do CCHLA, professor Rodrigo Freire e o diretor do Centro de Informática, professor Lucídio Cabral. O ex-diretor do CCSA, Walmir Rufino, também se diz no páreo / processo.

Em relação ao atual reitorado, considerando o desgaste de sua nomeação, posto que, mesmo não sendo o mais votado, teve seu nome incluído na lista tríplice por decisão judicial e indicado pelo presidente à época, Jair Bolsonaro, o que gerou e gera bastante desconforto na comunidade acadêmica, não se vê nenhuma movimentação do grupo de apoio ao atual reitor, quanto à sua sucessão.

Para especialistas, a rigor as coisas na sucessão da UFPB só devem ficar melhor definidas depois do carnaval. Vamos aguardar e observar os fatos.

NA ACADEMIA DO COMÉRCIO

Há um movimento puxado pelo Comitê da API no Centro Histórico buscando gerar uma agenda com o reitor Valdiney Gouveia e o presidente da FIEP, Buega Gadelha, para a cessão do prédio da Academia do Comércio ser ocupado com escola do SESI/SENAI.

Eis uma excelente composição.

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