São as estatísticas produzidas com a ocupação dos hotéis e pousadas da cidade de João Pessoa na conjuntura, e já faz algum tempo, que terminam por incentivar cada vez mais a existência de Movimento ampliado para sensibilizar e resgatar o tamanho de antes da malha aérea no Aeroporto Castro Pinto.

Pode parecer algo desconetado dos incentivos para melhorar a realidade de custo-benefício do Turismo para dentro e fora da Capital/Estado, mas é essa a urgente necessidade e indispensável ampliação da malha porque com os atuais 16 voos diários no Castro Pinto não teremos as condições de melhorar, inclusive o preço das passagens.

RECIFE É PROBLEMA

Embora não seja necessariamente uma questão de responsabilizar a capital pernambucana, mas a grande opção oferecida pelo Aeroporto Guararapes “Gilberto Freyre” termina sendo mais em conta embarcar por Recife do que por João Pessoa. Isto ainda levando em conta o Uber na casa dos R$ 221,00.

Trocando em miúdos, se faz preciso retomar a “pressão” do Trade turístico envolvendo todas as instâncias privadas e públicas, inclusive unindo forças da Setur e Pbtur , para buscar a adesão das empresas aéreas ofertando mais voos até porque há incentivo do Governo, segundo consta, de reduzir o imposto do combustível das companhias.

REDUZIR PREÇO

Somente ampliando a demanda de voos é que teremos a conjuntura dos preços menos inflacionada exatamente pelo restrito cardápio de oportunidades para consolidar João Pessoa como destino ascendente.

Lembremos que os turistas têm considerado João Pessoa como destino qualificado, portanto, tudo conspira em favor da pressão por mais voos.

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“Adeus Brasília/ vou pra outra cidade…”