Era tudo o que o médico paraibano Marcelo Queiroga queria carimbar na sua trajetória na saúde de ser o Ministro que pôs fim às regras / tarefas de controle aos efeitos da Covid-19, responsável por mais de 640 mil mortes no País. Isto é estatística de guerra de morte matada.

Pois bem, desde o Domingo, 17, que ressoa aos quatro cantos o anúncio em Rede de TV e Rádio de que no Brasil o Ministério da Saúde vai adotar novos protocolos para flexibilizar o que, conforme os segmentos infectologistas a partir da OMS, recomenda exatamente o contrário.

Reunidos no decorrer da semana passada, os maiores especialistas ligados à OMS concluíram que se faz necessário ainda aguardar por no mínimo mais três meses até flexibilizar todo o mundo. Há ainda riscos, dizem.

Na China, por exemplo, o número se casos voltou a preocupar porque já cresceu o número de óbitos com a nova variante da Covid.

Trocando em miúdos, em meio à estratégia política de Governo que sempre tratou a Pandemia com atitudes negacionistas – em que pese a aquisição das vacinas e seus dramas, o ministro Marcelo Queiroga cumpre nova etapa do significado deste grave problema criado pela Covid-19.

Agora é conviver com suas consequências.

UMAS & OUTRAS

…O tic tic nervoso vai continuar em setores da política paraibana até a próxima semana, posto que somente desta fase em diante o governador João Azevêdo estará de volta às lides políticas.

… Passada a Semana Santa eis que fica como saldo a ótima repercussão do espetáculo ao ar livre sobre a Paixão de Cristo dirigida e encenada por artistas paraibanos. Tudo certo, tudo bem, mas se a proposta de inserção de Juliette e Elba Ramalho tivesse acontecido teria tido repercussão no Rio – São Paulo.

…A Polícia Militar vive nova fase de reenergização interna com efeitos na sociedade diante da presença acentuada do efetivo.

ÚLTIMA

“Deus dá o frio/conforme o cobertor…”