{arquivo}Neste domingo de tempo nublado e reflexos do clima junino nos diversos ambientes do Estado, eis que o PSDB – maior partido de Oposição ao Governo Ricardo Coutinho, consolida a reeleição do ex-deputado federal Ruy Carneiro à frente dos destinos do partido por mais dois anos tendo algumas premissas e focos a se dedicar, ou seja, sobretudo, a sucessão municipal de 2016 com foco nos maiores centros, tanto que decidiu lançar candidatura própria em João Pessoa.

Na verdade, mesmo sendo reais os objetivos em torno das eleições de 2016, o PSDB e em especial o senador Cássio Cunha Lima faz fé no desfecho de diversas ações no Tribunal Regional Eleitoral em favor de sua causa, isto é, ainda sonha na cassação do mandato do governador Ricardo Coutinho, embora saiba que esta não é condição fácil de se efetivar.

Na prática mesmo, Cássio, o PSDB e o presidente Ruy sabem que a tarefa de animar a militância e criar meios de reconquistar o Poder no Estado tem muitas dificuldades à frente porque não se pode menosprezar o fator de conviver com adversários montados em máquinas administrativas e suportes estruturais de manter a política.

JOÃO PESSOA COMO FOCO

Ruy Carneiro garantiu em conversa com o Colunista/Blogueiro que não tem outro caminho ao PSDB em João Pessoa, que não seja lançar candidatura própria. Quem será ele não se arrisca e nem trata deste assunto porque é nome do cenário e em sendo assim se sente cioso de falar de si próprio.

Mas há um ganho importante na conjuntura da Capital, que foi ter a ex-vice-governadora Lauremilia Lucena na presidência do PSDB da Capital, algo que não tem a ver com o ex-senador Cicero, mas o emblema em torno dela reforça as estratégias em João Pessoa.

REELEIÇÃO DE ROMERO NO PSDB

Os Tucanos sabem da Convenção estadual fechados em torno da reeleição do prefeito Romero Rodrigues em Campina Grande tendo Ronaldinho Cunha Lima na vice e, o especial, todos mantidos no PSDB.

É que havia conversas sobre a possibilidade de Romero ser candidato pelo PSD, na Paraíba liderado pelo deputado federal Rômulo Gouveia, mas esta hipótese está inteiramente descartada.

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“Onde houver dúvidas/ que eu leve a fé…”