Ainda ressoa por todo o Planalto Central do Brasil a série de falas na posse do presidente Carlos Vieira na Caixa Econômica Federal, em especial a explanação do próprio novo Executivo da CEF atraindo atenções e respeito de todas as representações segmentadas da sociedade na perspectiva de êxito gerencial dele no momento brasileiro recompondo em muitos a esperança de dias melhores.

Carlos Vieira é hábil, acumula experiência de gestão com negociações nos diversos níveis e chega na nova fase da missão com diálogos nos diversos níveis possíveis sem ignorar o papel de instituição bancária a valorizar.

Métodos da conjuntura sócio – econômica do Pais com foco no desenvolvimento no sentido macro da nova ordem sem ignorar a importância do agente economiário – padrão e raiz da Caixa – como elemento básico de valorização.

Pelo tom do discurso, Carlos Vieira vive seu melhor momento enquanto personalidade em ascensão humana, intelectual e de executivo sabedor da importância de manter diálogos frequentes com as diversas instâncias em torno da Caixa daí ter tido endosso público das instituições representativas, como FEBRABAN e CBIC, bem como da representação funcional e dos mutuários dada a importância da CEF na habitação popular com muita esperança.

O fato é que não há hipótese nenhuma do aspecto político – partidário tirar Carlos Vieira do eixo central de valorização da Caixa como bem ativo no mercado financeiro mas com papel institucional em favor da cidadania brasileira, como foi destacado nas diversas falas na posse.

Sorte a da conjuntura e do Governo Lula por ter um expert em economia inclusiva com habilidade para fazer a Caixa avançar no projeto de desenvolvimento do Brasil. Como diria Maria Júlia, minha mãe in memorian, quem viver verá.

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“O nome/ a obra imortaliza “