Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Política

Carlos Vieira Fernandes: o homem que virou símbolo da dignidade humana


18/12/2021

Para Izabela (esposa) e Carlos Vieira Filho

Sábado (18/12) histórico para o significado familiar e de representatividade humana do executivo exemplar, administrador de sonhos de nome Carlos Vieira, nesta data comemorando 60 anos de trajetória típica de vencedor.

Carlos Vieira traduz a performance de um filho e irmão dedicado a entender e conviver com as adaptações da vida típicas de quem sai do Brejo amado (Lagoa de Dentro) sob inspiração dos pais Eulália e Francisco Fernandes e ganha a cidade grande, como tudo fosse uma grande Torre, do tamanho do coração de mãe, a abrigar desejos e sonhos, assim se transformando em conquistas da dimensão de um Planalto.

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As primeiras imagens memoriais sobre Carlos Vieira me trazem à mente no final dos anos 70, ele no colégio Polivante, no Castelo Branco, na mesma turma do meu mano querido vencedor de nome Hilton Cândido, entre nós o Dudão.

De lá para cá, ele virou algo típico de um Foguete humano potente, desde os primeiros passos como Menor Aprendiz, o conhecido Contínuo, até depois de se formar no Unipê passando em concurso para se transformar mais na frente em Superintendente por vários anos da CEF na Paraíba até se transferir para Brasília, onde consolidou -se como Executivo de soluções práticas e efetivas.

Os registros da história comprovam sua carreira brilhante como diretor nacional da CEF, Executivo chefe no Ministério da Integração Nacional, presidente do Fundo de Pensão da CEF (FUNCEF) resolvendo um pepino danado de grande, até chegar na conjuntura ao posto de diretor financeiro do BRB sempre com resultados extraordinários.

O bom de tudo é que esse personagem da vida real não se contém com título de Mestrado na desejada Universidade de Sorbonne, em Paris, porque aprendeu a ser doutor em competência profissional, executiva e respeito humano em nível máximo.

É, pelo jeito faz tempo já conquistou as condições de ser o futuro reitor da Universidade da Torrelândia.

Isto chama-se meritocracia.

ÚLTIMA

“O nome /a obra imortaliza”.


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