Os encontros continuados entre o governador Cássio Cunha Lima e o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital, construindo perspectivas de projetos e ações administrativas param exatamente nesse ponto, pois inexiste qualquer possibilidade de avanço alem dessa fronteira.

Esta é a síntese que os dois protagonistas estão apresentando publicamente ou nos ambientes reservados tratando, em síntese, de estancar de vez qualquer outra exploração política, especialmente em entendimentos entre eles, algo considerado impossível na conjuntura.

“Acredito que a relação vai evoluir bem. Já tivemos o primeiro passo concreto com a assinatura do protocolo que possibilitará o estímulo fiscal por parte do Governo do Estado para a provável e possível instalação da termoelétrica”, explicou o governador.

Da parte de Veneziano, a posição veio na bucha, imediatamente: “Somos civilizados para tratar de assuntos de interesse de Campina, mas não existe nenhuma possibilidade de acordo ou convivência próxima no campo político”, afirmou.

O tom usado pelos dois lideres já era esperado, menos para alguns apressados que viam nesses encontros a possibilidade de entendimentos, algo, repito, fora total de cogitação.

Guardadas as proporções é isso na mesma intensidade o que ocorre em João Pessoa por diversos fatores e a existência continuada de conflitos entre eles.

Em síntese, tudo dantes no quartel de abrantes.

UFPB em pé de guerra

Quando o clima de São João passar, na próxima semana exatamente, vamos ter alguns novos discursos inflamados por conta da decisão do reitor Rômulo Polari de substituir o pro-reitor de Pós-Graudaçao, Marcelo Sobral.

Já há, inclusive, como trouxe em primeira mão o WSCOM Online convite já feito para o professor Isaac Medeiros, que confirmou o contato mas só se manifestará na próxima semana.

A sucessão na UFPB já esta nas ruas.

Última

“A fogueira está queimando/
Em homenagem a São João…”