O resumo da Ópera nesta terça-feira de instalação da CPI da Covid terminou deixando o Governo Bolsonaro assustado com tantos problemas atraídos pelo presidente diante de um contexto adverso sem impedir a ascensão do senador Renan Calheiros de ascender como relator tendo o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, cada vez mais sem comando efetivo porque ele diz uma coisa e termina fazendo outra face a conjuntura.

Ficou claro na segunda-feira abrindo a semana com o Ministro defendendo em vão uma pactuação do governo federal com os governadores, algo que na prática e à distância, em evento na Bahia, o presidente desancou contra os chefes de executivos estaduais e o STF insistindo em crise que não passa de Bolsonaro.

O fato é que a conjuntura fragiliza cada vez mais o Governo Bolsonaro com o presidente cada vez mais se desidratando, perdendo força como se dá com o vice Mourão dizendo que disputará o Senado, bem como o cenário da CPI expondo muitos problemas produzidos pela incompetência do governo agravando a Covid.

CASO PARAÍBA

O moído ainda se passa sutilmente em torno da sucessão do governador João Azevêďo ampliando apoios diante da oposição liderada por Romero Rodrigues sem grandes avanços e os movimentos dos senadores Veneziano Vital e Daniela Ribeiro em confrontos desinteresses ainda com a esquerda sem nome para suceder a força de Ricardo Coutinho.

De fato, muita água ainda há de rolar sob essa ponte sucessória.

UMAS & OUTRAS

…O deputado federal Aguinaldo Ribeiro foi chamado pelo presidente da Câmara Federal para startar a Reforma Tributária em meio à crise diante da CPI da Covid.
Vai enfrentar problemas para mobilização porque sem pauta negativa já é um assunto difícil de tocar, imaginem em meio ao furacão.

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“É pau, é pedra, é o fim do caminho”