Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Política

Bagunça federativa por ausência de orientação com unidade de Bolsonaro leva Brasil a ser recorde de mortes no mundo ainda tendo o negacionismo


05/04/2021

A tese de boiada é expressão muito dura para definir o posicionamento majoritário de neopentecostais contra a vacinação e medidas mais fortes para combater a Covid-19 mas, seja qual for o conceito o presidente Jair Bolsonaro como “real ministro da Saúde” é, de fato, principal responsável pela “bagunça federativa” vivida pelo país batendo recordes de óbitos no mundo – servindo de péssimo exemplo ao planeta.

Como resiste e não aceita coordenar civilizadamente sob orientação da ciência a tragédia do coronavírus, pois lidera o negacionismo matador, Bolsonaro passou a ser “garoto propaganda” de procedimentos condenados pelos cientistas até no uso da cloroquina tão criticada, agora tendo um ministro da saúde falando em mais vacina mas sem saber como ampliar a quantidade nesta fase na qual o Brasil recusou ano passado contratos com vários laboratórios.

O fato é que os próximos tempos apontam para o recrudescimento da Covid ampliando o número de mortos com o governo Bolsonaro, inerte, sendo responsabilizado pelo que já está sendo batizado de genocídio no País.

A LEI E A REAÇÃO

A semana começa com o debate no STF devendo refazer a decisão do ministro Kássio Nunes de mandar abrir templos e igrejas na contramão do tempo de restrições recomendadas.

De fato, o problema está no negacionismo de parte da população admitindo a aglomeração como fator de irradiação do vírus seguida de muitas mortes.

O Brasil se transformou em péssimo exemplo.


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