O jornalismo na essência de uma profissão fundamental na abordagem cotidiana de uma sociedade bem informada acabou perdendo a queda – de – braço na vida de Wellington Farias, muito conhecido nesse mitièe, mas muitos desconhecem a condição dele ter sido um exímio violonista.

Tocava divinamente os grandes clássicos do violão brasileiro, essência essa que somente os meninos e jovens de Serraria ainda hoje reproduzem com as aulas extraordinárias de Wellington ao seu mágico violão.

Nas primeiras vezes que o vi tocar, lembro bem que à época quem mais me aproximava de seu repertório escolhido a dedo era Vital Farias, aliás um aliado de Wellington nas cantorias improvisadas que poucos tiveram acesso. Canções como “Tema beija flor” com dedilhado fantástico de Vital, WF interpretava como poucos.

Em síntese, poderia ter sido um Paulo Rafael, Manassés, Elpidio, etc mas sua habilidade musical comprovada não foi maior do que o fato, a essência e o impacto do jornalismo ético na vida.

Seja como for, muito obrigado, Wellington Farias, pela aula de competência musical e de jornalismo histórico ter deixado na história você com seu grande legado respeitado.

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“Eu vou partir/ pra cidade garantida/ Margarida/ pra você gostar de mim”