Geral
As novas ofensivas do PT e de Cássio na sucessão
03/05/2014
Foto: autor desconhecido.
{arquivo}As três principais candidaturas à Presidência da República dão sinais de movimentos, cada um à sua maneira, a partir de um fato oficial ocorrido na sexta-feira, 2, que foi a confirmação definitiva da pré-candidatura de Dilma Rousseff abortando movimentos pro- “Volta Lula”, algo que deixa de existir. Longe de São Paulo, em Camadatuba (BA) Aécio Neves e Eduardo Campos participaram de encontro de João Dória (LIDE) – organismo de apoio aos partidos de Oposição.
No plano concreto do PT nacional repercutindo na Paraiba, uma série de estratégias estão em curso, a partir do maior enfrentamento da militância com os adversários expondo teses oposicionistas de redução do Salário Minimo e outras conquistas dos trabalhadores.
Neste cenário de movimentação, Lula está decidido e confirmou que vai estar nos Estados e sua assessoria já conversa para estar presente em João Pessoa em data ainda a ser marcada. O ex-presidente vai percorrer todo o País em defesa da reeleição de Dilma.
No encontro nacional de São Paulo, ele se mostrou confiante, mesmo diante de pesquisas pontuando retração (queda) da candidata.
EM SOLO BAIANO
O senador Cássio não é só pré-candidato ao Governo da Paraiba pois ocupa ainda a posição estratégica de ser um dos coordenadores da campanha de Aécio Neves.
Em entrevista, ele defendeu ontem que o Vice do pré-candidato mineiro seja do Nordeste para poder criar melhor condição competitiva contra Dilma, pois acha que Eduardo Campos tende a crescer.
MOVIMENTOS DE EDUARDO
Em demorada conversa com o estrategista do PSB no campo do Marketing, publicitário Edson Barbosa, podemos ter muitas informações importantes sobre a estratégia de Eduardo de agora em diante.
Ele vai estar três bases – fixando mais em Recife, São Paulo e Brasilia – com seu QG pernambucano investindo forte para tirar prefeitos do PTB no apoio a Armando Monteiro, algo que tem acontecido.
REAÇÃO DE MONTEIRO
O senador e pré-candidato do PTB acusou o governo João Lyra de estar usando do Poder e da máquina administrativa para tirar apoios políticos.
Ele revelou que vai manter a vigilância e denunciará a ação que atribui ao presidenciável Eduardo Campos. “Usar o Estado para cooptação não é recomendável nem legal”.
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