Geral
As negociações escabrosas de José Maranhão
24/10/2014
Foto: autor desconhecido.
{arquivo}Muita gente, até mesmo o Colunista/blogueiro, tem no senador eleito José Maranhão a aura de uma pessoa integra e de reputação ilibada. Nesta sexta-feira, contudo, nosso conceito mudou com informações chegadas ao Portal de que ele negociara financeiramente seu apoio ao candidato à reeleição, Ricardo Coutinho.
Custamos a crer, mas as informações repassadas por Alta Fonte da intimidade próxima do senador, se confirmado como dito com todas as letras, denota uma condição nefasta a denegrir cada vez mais a atividade política, mesmo sendo um gestor político com mais de 50 anos de carreira.
Se isto não proceder, afirmamos com todas as letras que o senador eleito é um homem público ingrato, cujo relato que vamos expor a partir de agora temos provas concretas, irrefutáveis.
Na campanha para o Governo do Estado, em 2010, exatamente contra Ricardo Coutinho com apoio de Cássio Cunha Lima, seu então fiel escudeiro, acumulamos através de nossa Coluna no WSCOM dezenas e dezenas de processos do candidato Socialista / democrata, cujo volume de execuções chegadas nos últimos tempos somam mais de R$ 500 mil.
Vamos repetir: todo este conjunto de multas consolidadas foram por conta de José Targino Maranhão porque, à época , defendíamos como candidato com postura e histórico mais adequado.
O atual colega e aliado de Maranhão acha o contrário e ao invés de processar o atual senador vingou-se contra nossa Pessoa, cuja perseguição se mantém até este presente momento.
Pois bem, embora todos os processos sejam frutos na defesa de Maranhão ele prefere ignorar o que não vai mais poder, a serie de processos, preferindo entregar-se aos braços de quem lhe chamava de gagá, superado e sem nenhum valor.
Bom, a luta continua, mas esta conta não será paga da forma injusta que está sendo processada.
ALIADOS
Agora está explicado porque a campanha do senador foi feita por aliados de Ricardo.
ANTES QUE ESQUEÇA
Vou contar tudo, tudo mesmo. De Zé, né.
ÚLTIMA
“Quem ri por ultimo/ ri melhor…”
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