A civilização humana atesta realidades as mais diferentes possíveis,muitas desiguais, mas que fomentam a possibilidade de superação possível a partir da consciência de que os atores de hoje, os filhos do passado, nada têm a ver com desencontros da fase anterior. São efeitos dos acertos e erros da vida.

Este é um cenário típico do que representamos como filhos, ao lado do mano querido José Hilton(Duda) de alguns tempos para cá identificados com duas irmãs- Olivia e Flávia (in memorian), cuja realidade só nos remete à comprovação de que só nos resta conviver e comemorar a realidade posta.

PASSADO MAL RESOLVIDO

Nossa mãe, Maria Júlia, é(e foi) personagem de uma história épica de uma mulher que saiu de Borborema, vizinha a Bananeiras e Serraria, e que, em João Pessoa, foi abrigo de toda familia até ter dois fihos, eu e Duda, sofrendo na sequência o pão que o diabo amassou. Na prática, superamos tantos problemas e ela venceu soberanamente.

Sem que soubéssemos mas existindo na prática real, ao não conviver com nossa história, nosso pai, Antônio Cândido, resolveu conviver formalmente com a digna Amélia Torres, mãe de duas belas filhas, Flávia e Olivia – esta última mãe do reluzente e futurista filho Rafael, iluminado.

TEMPOS DEPOIS

O fato é que de alguns anos para cá temos tido oportunidades para nos reconhecermos como irmãos de sangue, já não mais convivendo com Flávia, que nosso Deus levou para consigo.

É nesse contexto de importância humana e familiar que, diante de tantas importâncias na nossa vida de Maria Júlia, Antonio e Amália, que eu e Duda, reverenciamos a condição de mães em torno de Ethel, Maisa, Tallinne, Gleide, Fernanda, Gabi, Erica, Patrícia, Talita e Margarida para significar o abrigo de todas em torno de Olivia, nossa irmã e mãe querida.

VIVA SUA HISTÓRIA.

É isso.

ÚLTIMA

“Quem quiser ter um amigo/que me dê a mão”