Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Paraíba

Antes de tudo, vamos lembrar de reverenciar nossos foliões amados presentes no céu de saudades


22/02/2020

O multimídia Walter Santos (Foto: Arquivo)

UMA ANÁLISE OPORTUNA SOBRE PERSONALIDADES AUSENTES PELA PRESENÇA NO BLOCO DA SAUDADE

Sei que tudo só está começando neste ano de 2020 com o início do Carnaval, mas permitam-me ocupar este momento com o Bloco da Saudade de muita gente que se estivesse conosco hoje estaria tomada de alegria.

Gente, peço permissão para falar da foliã brejeira Maria Júlia, nossa mãe, minha e do mano Duda, uma foliã danada que nos apresentou o Bandeirantes da Torre, o Africanos da Torre e a Malandros do Morro como bens culturais atemporais.

Justiça seja feita: meu pai e de Duda, Antonio Cândido, segundo Livardo Alves, estava na reunião da Malandros do Morro  – depois ele foi presidente,  só que quem propôs o nome da escola foi Severino Cândido, nosso avô em assembléia histórica.

 

BLOCO DA MEMÓRIA IMORREDOURA

Gostaria de lembrar que no carnaval de hoje não posso ignorar as figuras de muitos foliões e foliãs de primeira, hoje no céu, como Maria Júlia fazendo o maior auê.

O primeiro folião tímido chama-se Antonio Mariz e seu hahahaha inconfundível ao lado de seu amigo Humberto Lucena. Os dois andam promovendo bailes da Saudade no meio de tantos personagens de valor. Cá pra nós, mesmo sabendo das diferenças, lembro de Ronaldo Cunha Lima, Ronald Queiroz e Tarcisio Burity como nunca.

Tudo sobre a proteção de Dom José Maria Pires, Dom Dom Marcelo Cavalheira e Padre João.

QUERIDOS AMIGOS

Mas, quero lembrar que o Bloco da Saudades não para de lembrar de meu amigo e irmão Ivan Thomaz, Ernani Ferreira Marques, Genival Ribeiro, Carlos e Roberto de Oliveira, além de Delegado ao lado do meu tio Binha.

Maria Júlia me manda recado dizendo que Dona Elza, Seu Menezes, Bebé e Guarabira andam felizes com o desempenho dos filhos.

Até soube que Vando (Severino de Januário) andou conversando com Livardo Alves sobre um novo tempo para produzir a nova memória de Parrá depois que Sérgio Carneiro entrou na parada com Cristovam Tadeu.

Olha, no dia do bloco “Raparigas de Chico”, vou parar por aqui para não chorar de tanta saudades.


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