Geral
Ainda o excesso sobre as Pesquisas
05/09/2014
À exceção do Ibope, a maioria dos Institutos de Pesquisa, não está tendo êxito no mister convencional de mostrar os levantamentos de campo diante de entendimento judicial de que é preciso atender uma série de exigências, entre elas a projeção de segundo turno com todos os candidatos.
Data vênia, como dizem os Juristas do bairro da Torre, às vezes ficamos a refletir, imaginar e não compreender porque a mesma forma legal vale de um jeito num lugar e de outra forma no outro ambiente.
Objetivemos: a Justiça Eleitoral da Paraíba está querendo só liberar as pesquisas que apresentem simulações de segundo turno entre todos os candidatos, algo que, a partir dos maiores centros mais fiscalizados como São Paulo, lá o Judiciário permite que os principais institutos excluam da simulação os candidatos Nanicos e até de gente grande, como aconteceu recentemente quando a simulação entre Marina e Aécio não foi feita.
Nem por isso, o Ibope e o Datafolha deixaram de apresentar os levantamentos de campo em todo o País.
Ora, se tudo isto é verdadeiro é preciso chegar ao bom senso porque o mais importante em tudo é impedir a manipulação dos dados, algo que nenhum dos Institutos tem dado demonstrações de assim proceder, portanto, se eles estão agindo cientificamente corretos é inevitável a indagação: por que impedir a divulgação? A quem interessa a não divulgação.
A Douta Corte, cujas decisões haverão de ser acatadas imediatamente, precisa refletir e, se houver convergência de valores, que se siga com os exemplares de situações mais complicadas, como é a aferição nacional, ocorrendo sem nenhum excesso de exigência.
A democracia permite que os Institutos sejam tratados com respeito pela importância do que representam, até porque a “nuvem” existente em torno da não publicação acaba afetando a reputação deste instrumento e/ou segmento, por isso quem vai pagar por isso?
Crise na Suplência do PMDB
Poucos falam, mas não é 100% algodão o nivel do relacionamento entre o candidato ao Senado pelo PMDB, José Maranhão, e seu segundo suplente, Roosevelt Vita depois que o ex-governador quis substituir o brilhante advogado mas este bate pé e disse que não aceitará sair da posição.
Maranhão teria mantido entendimentos com o empresário Eitel Santiago, intermediado pelo deputado estadual Gervásio Maia para haver a substituição e reforço de campanha, mas Rosevelt fechou questão: não sai.
Como dizia Zé Euflávio, é clima de vaca desconhecer bezerro.
Nelson na Academia de Letras
O historiador e escritor Nelson Coelho, membro do Instituto Histórico Geográfico da Paraíba e condecorado pela Academia Brasileira de Letras “por serviços prestado à cultura brasileira”, através do prêmio em homenagem ao primeiro acadêmico eleito poeta sergipano João Ribeiro, confirmou em contato com o Portal WSCOM, que vai concorrer à vaga 35 então ocupada pelo imortal Ariano Suassuna.
Nelson Coelho apresenta entre os títulos e reconhecimentos para a postulação carta enviada a ele pelo escritor Ariano Suassuna manifestando-se em vida como eleitor do historiador natural de Santa Luzia.
O também jornalista tem mantido contatos com os acadêmicos paraibanos e considera-se com acervo e história de vínculos com a literaturas e artes, inclusive em nível nacional, garantindo-lhe perfil à altura da postulação.
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"É pau / é pedra/ é o fim do caminho…"
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