Internacional
A vida muito boa de carioca diante da experiência singular de conviver com o caos humano nas guerras africanas
15/06/2024
Como está escrito em Eclesiastes, há sempre tempo para tudo. Eis a essência inusitada e super especial vivida pela brasileira gaúcha / carioca, de alto padrão sócio – econômico, que decidiu conviver com horror humano no Congo/Africa diante da contribuição anônima singular frente ao caos causado pelas guerras.
A rigor, a decisão de entender a profundidade do terror humano, que é sobreviver com a inexistência mínima de condições para autossustentação sob efeitos de guerras sem fim, se diz como condicionante muito além do altruísmo porque significa doar em vida o mínimo de solidariedade humana sem igual.
Esta é a realidade atual da consultora sênior de nome Tânia Paranhos há dias compondo equipe de voluntários do extraordinário trabalho da instituição Fraternidade Sem Fronteiras em pleno Congo, país africano marcado por guerras insanas fruto dos interesses particulares se sobrepondo ao coletivo.
Tânia Paranhas de fato é incomum. Personagem de si mesma na construção deste enredo de profundidade humana se recompõe a cada dia com a dedicação aos filhos e filhas anônimos de afeto sem igual pela relevância do carinho dado e recebido como se fosse um filme de Almodóvar.
Diante da escolha feita voluntariamente agora é aguardar os próximos capítulos de uma trama sem igual na vida desta mulher que, seja como for, dá um exemplo de doação humana somente possível na história dos poucos e poucas seres humanos de índole inigualável/ Viver de doar amor.
Grande Tânia Paranhos, agora incorporada do sobrenome Humanista.
ULTMA
“Cada um dá o que tem”
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