Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

A vez de Maranhão


04/01/2007

Foto: autor desconhecido.

Em que pese o renovado apelo do governador Cássio Cunha Lima para que o senador José Maranhão também estenda a mão em nome de uma ação comum em favor de grandes projetos da Paraíba, na prática continua difícil saber quando isso possa acontecer.

Talvez nunca é o que se deduz com duas ações mandadas impetrar pelo senador, ontem, pedindo a cassação do diploma de posse do governador Cássio e do senador Cícero Lucena.

Antes de juízo precipitado, o senador líder do PMDB tem direitos sim de questionar o que quer que seja, mas tem dever também de pensar grande a Paraíba, mesmo em meio ao questionamento em curso, permitindo-se sentar à mesa com Cássio definindo pontos mínimos de ação comum.

Para não ficar enfadonho e sem sentido prático, objetivemos: todos os lideres do estado têm compromisso de defender grandes obras e/ou projetos para nosso estado, a exemplo da exploração do petróleo, as usinas de biodiesel, a duplicação da 101, da 230, uma reforma de vergonha no Aeroporto Castro Pinto, o Centro de Convenções, o Pólo Cabo Branco, etc.

É obrigação, antes de tudo, e o senador não pode se abster ou fazer de conta que não é com ele todo o apelo posto de publico de Cássio.

Repitamos: Maranhão não precisa abdicar de suas contestações na justiça, entretanto, também não pode deve fugir da responsabilidade de ser grande quanto seria o gesto de estender a mão em favor de pontos básicos e estruturantes da Paraíba.

No Maranhão (estado) , inimigos ferrenhos já fizeram essa lição, portanto, quando vamos fazer a nossa.

Demissão mesmo

Muita gente não está dormindo desde ontem com o ato a ser assinado hoje exonerando 2 mil cargos comissionados no Estado.

Para ser mais sincero, acompanho casos de desespero, mesmo com a medida considerada indispensável.

Será?

Nada de adesão

Por telefone, os deputados Leonardo Gadelha e Carlos Batinga informam que não procede a informação de que teriam aderido à candidatura de Artur Cunha Lima à presidência da Assembléia Legislativa.

– Não tem o menor fundamento – garantiu Leonardo.

Ainda o Sebrae/PB

A ex-ministra adjunta Eva Maria Chiavon disse ao Colunista que o Governo Federal agiu mal na eleição do Sebrae da Paraíba ao só se movimentar às 23 horas do dia anterior ao pleito.

– Eu mesma fui acionada no final da noite quando já era tarde por isso o resultado foi diferente ao recomendado – informou com exclusividade.

Última

“O pau sempre quebra
Nas costas do mais fraco…”


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