Vamos combinar que são três situações bem distintas, mas na essência de fundo tem a ver com a postura do inconsciente coletivo distinto entre brasileiros, ingleses e portugueses na conjuntura atual diante dos personagens do tipo Bolsonaro, Boris Johnson e Antônio Costa a exibir perfis de reação social bem distintas a mostrar tantas diferenças.

Enquanto no Reino Unido, o Parlamento discute a queda do Primeiro Ministro Boris Johnson por ter sido flagrado promovendo festas privadas enquanto ocorria a Pandemia ameaçadora aos interesses ingleses, agora com forte tendência disso se consumar, no Brasil a inconsciente coletivo do País convive com atitudes escandalosas e ameaçadoras à ordem institucional do presidente Jair Bolsonaro sem nenhuma reação popular pressionando o Congresso.

BRASIL RETRÓGRADO

Agora mesmo, convivemos com efeitos de sua decisão esdrúxula de não acatar determinação do STF ferindo preceitos constitucionais, algo muito grave, da mesma forma, no fim-de-semana foi flagrado comendo frango com a mão e jogando farofa no chão diante de imagens divulgadas pelo governo federal mas que pegaram muito mal gerando hashtag “BolsonaroPorco”. Pegou tão mal que foi obrigado a retirar a imagem do ar. Impressiona tantos descalabros produzidos pelo presidente sem reação popular.

PORTUGAL EXEMPLAR

Enquanto o mundo vive o temor de uma nova guerra mundial entre aliados dos EUA, via OTAN, na Ucrânia contra a temida Rússia pelo controle do gás que aquece a Europa e Putin ameaça parar o fluxo aos consumidores europeus, eis que Portugal emerge com vitória maiúscula do Partido Socialista pelas mãos do líder Antônio Costa.

Desta feita nem de Geringonça (acordo com partidos) ele precisará mais fazer porque venceu as eleições elegendo a quantidade necessária de parlamentares gerando com isso uma nova realidade política em Portugal, fruto da gestão operosa do País no trato em especial a Pandemia.

Trocando em miúdos, diante de tantos fatos depreciativos a exigir posição coletiva das sociedades, Portugal se impõe por adotar políticas de maior atenção às pessoas em detrimento só de privilegiar o mercado.

ÚLTIMA

“Aí essa terra ainda vai cumprir seu ideal/ainda vai tornar-se um imenso Portugal”